sábado, 26 de abril de 2014

De Castelo Branco para Benavente

Caros colegas,
            Vamos falar de um edifício cujo nome é Sé catedral de Castelo Branco. Foi construída nos séculos XIII e XIV e é do estilo barroco e rococó. Em março de 2004 foi descoberta uma necrópole medieval na zona exterior, junto à cabeceira da igreja, com 32 sepulturas antropomórficas, em granito, muito possivelmente, dos séculos XIV ou XV.  
A igreja tem uma fachada principal com três portais no nível térreo (laterais com frontão triangular, e central mais elevado, com frontão curvo interrompido), duas janelas a ladear um nicho com uma estátua de S. Miguel no nível intermédio, óculo circular no nível superior e duas torres sineiras laterais.
Segundo a sabedoria popular, a igreja foi construída fora das muralhas da cidade (coisa pouco habitual naquela época porque deixava o edifício desprotegido contra ataques de invasores), pois no local existiam umas ruínas de um templo pagão, pretendendo-se que a sua edificação purificasse o local, simbolizado assim a vitória do Cristianismo sobre o Paganismo.                                                                
Esperamos que vos tenha agradado!
Eduardo Rodrigues e Diogo Luís Silva, 7.º C - CCB


Caros amigos espanhóis,
Vimos por este meio dar-vos conhecimento de um dos monumentos mais históricos de Castelo Branco. Provavelmente esta colina granítica, a uma altitude de cerca de 470 metros, terá sido ocupada durante a Pré e a Proto-história. Porém o Castelo só foi construído pelos Templários entre 1214 e 1230, com alterações no reinado de D. Dinis. Atualmente, restam um troço de muralha e a torre do antigo palácio dos comendadores.
Dentro do perímetro das muralhas existe a igreja de Santa Maria do Castelo, primeira matriz da zona. Do alto a vista é soberba, abarcando-se toda a cidade, a campina envolvente e, ao longe, para norte, as serras da Estrela e da Gardunha. 
No recinto desta fortaleza situava-se a Igreja de Santa Maria do Castelo, antiga sede de freguesia. Era no seu adro que se reuniam a Assembleia dos Homens-Bons e as autoridades monástico-militares, até ao séc. XIV. Esta foi a Igreja Matriz da Freguesia de Stª Maria do Castelo, alvo de diversas reconstruçőes.Ficou quase destruída com a invasăo castelhana, após a Revolução de 1640. 
Esperemos que fiquem esclarecidos com esta nossa breve informação sobre o Castelo de Castelo Branco.                                                                                                
Os nossos mais sinceros cumprimentos, caros amigos.
                 Pedro Barata, Ricardo Mateus e Soraia Santos, 7.º C - CCB



Queridos colegas,
Esperamos que estejam bem. Vimos dar-vos a conhecer um dos mais belos jardins, o Jardim do Paço.
Este jardim foi construído no século XIX por um bispo da região da Guarda (D. João de Mendonça). É constituído por estátuas deslumbrantes, por plantas de várias espécies e lindos lagos distribuídos por várias zonas do jardim em questão. As estátuas representam as estações do ano, a marcha do Sol no mundo dos astros, santos, reis de Portugal, os continentes e valores de ética/moral. Também existem lagos que tinham várias funcionalidades, na altura em que foram construídos.
Há várias histórias associadas a este jardim, algumas com segredos que nunca ninguém conseguiu descobrir, lendas de vários povos que habitaram a Península Ibérica, vários monumentos que foram construídos com a finalidade de deixar em herança aos povos, estátuas que homenageiam os santos e reis… Também existe uma lenda que diz que poderá haver um túnel que liga o Jardim do Paço ao Castelo.
Ficam aqui várias curiosidades dum monumento da nossa região.       
Com os melhores cumprimentos,
Diana Alves, Daniela Fernandes e Leandro Breia, 7.º C - CCB


Caros colegas,
O Parque da Cidade é um sítio calmo, onde toda agente gosta de passear, principalmente os turistas, para conhecer. No parque havia um jardim muito grande com muitas flores e no centro havia muitas árvores… Havia um lago com cisnes, um parque enorme de ténis, entre outros atrativos. As pessoas gostavam de lá ir, mas havia alguém que o queria destruir e construir outro novo… Demorou algum tempo a ser reconstruído; todavia, quando foi aberto novamente, as pessoas não paravam de o visitar, só que agora já não há lago com os cisnes, nem o campo de ténis e o jardim com muitas flores no centro do parque.
O novo parque está maior, tem parque de diversão para as crianças e o sítio onde havia muitas flores transformou-se num jardim de pedra, mas continua a haver muitas árvores que tornam o sítio paradisíaco, bem como o som dos pássaros e da água a correr. Na entrada principal há um tanque cheio de água, em vez do antigo lago e, em seguida, um jardim; depois, no parque, lá mais para trás, há um café como que a “convidar” as pessoas a uma estadia no parque, até porque persiste o enorme jardim com bancos para as pessoas poderem estar à vontade.
Até uma boa oportunidade,
Ana Paula, Mariana e Andreia, 7.º C - CCB



Colegas espanhóis,
Vamos apresentar-vos os Escalos de Baixo, que é uma aldeia, que se situa a 12 km de Castelo Branco. Tem alguns pontos de interesse.
O Chafariz é um sítio de onde se pode extrair água, principalmente para beber; contém um tanque com lavadouros que, antigamente, eram muito utilizados; atualmente está aberto para as pessoas que quiserem lavar roupa.
Pavilhão Multiusos (espaço que se pode alugar para realizar algum evento particular) tem à sua frente um terraço com mesas que serve de local para merendar.
A Capela de São Sebastião é um local com interesse arqueológico, pois há quem diga que no dia em que os franceses passaram na povoação, São Sebastião salvou os habitantes, escondendo-os na referida capela e, com a ajuda de uma tempestade de nevoeiro, desviou os invasores para a outra ponta da localidade. Esta capela ficou célebre com o milagre de São Sebastião.
Há na região outras capelas como a de Nossa S.ª dos Aflitos e da Nossa S.ª das Neves.
A Quinta da Bigorna situa-se na estrada de saída dos Escalos de Baixo para Monfortinho. Tem restaurante e uma piscina. Há ainda a Churrascaria S. Silvestre, o Vid’Alegre e o Lanche que são restaurantes/cafés que se situam na povoação.
Cumprimento
Rodrigo Tavares, Gonçalo Sanches, Hugo Gonçalves, 7.º C - CCB                                

domingo, 13 de abril de 2014

Fotos: Benavente em Castelo Branco

2.º dia - 4 de abril


Conhecer Amato Lusitano


Na cerca da vila, a muralha que protegia Castelo Branco



 No castelo dos Templários


A descer o bairro do Castelo


Na praça Luís de Camões





Jardim do Paço


Uma pausa antes da sessão de encerramento


Sessão de encerramento

sábado, 12 de abril de 2014

Fotos: Benavente em Castelo Branco

1.º dia - 3 de abril


Chegada dos alunos de Benavente



À entrada da Escola Nuno Álvares
Trabalhos dos alunos


Receção aos alunos, na Biblioteca Egas Moniz





Lanche, com gastronomia regional de Castelo Branco


Saída da Escola Nuno Álvares, para passeio no centro cívico


No Centro de Cultura Contemporânea



No Conservatório de Música
A Senhora do Almortão, pelos alunos do Agrupamento Nuno Álvares

domingo, 6 de abril de 2014

Notre voyage à Castelo Branco

Nous avons visité Castelo Branco avec les élèves de première et
quelques élèves de seconde de E.S.O. avec le projet de travail TECNICEA ; c'est un voyage qui a permis que nos élèves et les élèves portugais se connaissent. Nous avons été ensembles et avons visité ensemble Castelo Branco ; les restes de son château, ses monuments, ses musées...


sábado, 5 de abril de 2014

Viaje a Castelo Branco

 Tienes  razón José Teodoro. ¡Hay tantas cosas que nos unen!. Pero como hermanos  a veces nos olvidamos, por ello debemos insistir y  recordar lo que tenemos en común
En breve comenzaremos a colocar en el blog, algunos trabajos de cómo han vivido nuestros alumnos su experiencia de la  visita a Castelo Branco. Ahora os dejo algunas de las fotos que  compartimos con vosotros.


¡Estamos deseando que llegue el 8 de mayo.!

Irmãos siameses

Amigos de Benavente:
Foi bom ter-vos connosco, nestes dias. Desejo que tenham feito uma boa viagem de regresso.
A vossa visita reforçou a nossa herança comum:

1. Em Castelo Branco, vivem descendentes de muitos refugiados da Guerra Civil de Espanha e dos judeus expulsos de Espanha, nos últimos anos do século XV.

2. O maior vulto da nossa cultura, o médico Amato Lusitano (de seu nome João Rodrigues), um dos mais famosos na Europa do século XVI, era filho de antigos judeus, talvez de judeus vindos de Espanha, anos antes. Isso não sabemos ao certo, mas estudou em Salamanca, na universidade que continua a ter uma forte ligação a Castelo Branco, através da orientação de doutoramentos e da vinda de conferencistas.

3. O nosso centro cívico, a que chamamos Docas, é obra de um arquiteto espanhol que aqui projetou uma grande praça como local de convívio, à maneira espanhola.

4. O nosso recém inaugurado Centro de Cultura Contemporânea foi projetado por um arquiteto catalão, em parceria com um português. Nele, podemos admirar as esculturas e pinturas da Exposição de Arte Latino-Americana da Coleção Berardo.

5. No Museu Cargaleiro, podemos admirar a cerâmica de Sevilha, a par da cerâmica local. E ao lado das obras de Manuel Cargaleiro estão algumas de Pablo Picasso.

6. Ao longo da história, os nossos reis tanto brincavam aos casamentos de príncipes e princesas como se entretinham a mandar-nos matar uns aos outros. Por isso, a cidade de  Castelo Branco foi ocupada muitas vezes pelo exército espanhol. Na última vez, aquando da Guerra Peninsular (1807-1814), vieram primeiro com o ocupante francês e depois, clandestinamente, a combinar connosco a resistência ao invasor comum, os franceses.

7. A rua mais antiga de Castelo Branco, a que sobe o monte para o castelo, chama-se Rua do Arressário. O nome é medieval e não sabemos o que significa, mas em castelhano existe uma palavra parecida que significa soalheiro. E tantas outras palavras temos em comum!
No falar, os portugueses do litoral dizem que nós construímos as frases à maneira castelhana.

Parecemos diferentes e somos tão iguais!
Até dia 8 de maio.

Nota: O título é de um historiador espanhol, referindo-se a Portugal e Espanha.

miércoles, 2 de abril de 2014

EN BREVE ESTAMOS CON VOSOTROS/AS



      Ya está nuestros/as alumnos/as intentando calmar el nerviosismo del viaje. Algunos/as ya prepararon la maleta,no quieren llegar tarde al que será, sin duda, un estupendo viaje, de los de mantener en el recuerdo.
       Han sido muchas horas de trabajo, mucho tiempo de espera, muchos compromisos los que satisfacer para conseguir el viaje como un premio. Finalmente ha llegado, el jueves podrán pisar los/as afortunados las otras tierras de la Península, nuestro país vecino: Portugal.
      Estoy segura de que no les defraudará lo que allí encuentren pues el portugués es amable, comprensivo, esforzado en conseguir la cercanía de otros,... y la ciudad, Castelo Branco, una joya por descubrir.
       No podemos ir todos/as, aunque nos gustaría, pero quedamos a la espera de vuestra visita para poder ofrecernos algo de este otro lado de la frontera, de nosotros.
      Os dejo un vídeo de nuestro Instituto que, como las personas que en el trabajamos, está deseoso de recibir vuestra pronta visita.

Um abraço


Rosa Reina/Jefa de estudios del IES Los Sauces de Benavente--Zamora--España

martes, 1 de abril de 2014

Itinerario viaje Castelo Branco-Benavente 4.Guarda

A tan solo 40 kilómetros de la frontera española en la parte de Salamanca, la ciudad de Guarda con en sus empinadas callejuelas medievales nos recuerda que estamos en la ciudad más elevada de Portugal a 1075 m de altitud. Desde la lejanía se puede admirar una vista de toda la ciudad,

La catedral en el corazón de la ciudad es su edificio principal. Se inició su construcción a finales del siglo XII, durante el reinado del rey Juan I, pero no fue completada hasta el siglo XVI. Debido al largo período de construcción del edificio, el monumento ofrece una combinación de arquitectura gótica y manuelina.

Durante la Edad Media , Guarda reunió una comunidad judía que contribuyó al desarrollo económico y social de la región. En el siglo XV, los Judios portugueses se convirtieron en víctimas de la feroz persecución de la Inquisición y se vio obligado a convertirse al catolicismo o abandonar el país, lo mismo que en España.

Hay otros edificios destacados como la Iglesia de la Misericordia (S. XVIII), de estilo barroco y blanca fachada, su interior acoge varios altares de inconfundible sabor portugués.



El castillo de Guarda fue declarado Monumento Nacional. Su construcción, supuestamente sobre un castro romano-lusitano del siglo I, se produjo entre los siglos XII y XIV.

Itinerario viaje Benavente-Castelo Branco 2. Almeida

Almeida se ubica en el límite de Portugal  en una zona de meseta a 2,5 Km. de la orilla derecha del río Côa y a aproximadamente 7 Km. de la frontera con España. La mejor forma de llegar desde España es por la frontera de Fuentes de Oñoro – Vilar Formoso.

Almeida ha sido una fortaleza desde 1296, cuando el Rey D. Dinis tomó el poder, hasta el siglo XIX

De entonces conserva  su estructura estrellada que la ha convertido en una de las más interesantes del mundo porque en ella se puede observar la técnica del “hexágono” del ingeniero militar de Luis XIV de Francia, Vauban. Cada ángulo del polígono es un baluarte en forma de lanza y entre ellos se yerguen otros más pequeños, los revellines.

 En este núcleo histórico algunos otros sitios de interés son: El  Baluarte de Santa Barbara, el Hospital de Sangre, las  Puertas de San Francisco y de San Antonio, el Palacio de la Vedona, las Ruinas del castillo medieval, el Picadero Real y la Torre del Reloj.

Itinerario viaje Benavente-Castelo Branco1. Ciudad Rodrigo




Ciudad Rodrigo es nuestra primera parada en elviaje a Castelo Branco. Recibe el nombre del conde Rodrigo González Girón (vasallo del Rey de Castilla y León Alfonso VI) quien llevó a cabo una repoblación y reconstrucción de la ciudad a principios del siglo XII.

 La Catedral de Santa María fue  construida entre los siglos XIII y XIV, combina varios estilos arquitectónicos y artísticos pues fue construida a lo largo de casi seis siglos. La Catedral fue  declarada Monumento Nacional en 1889 y es quizás el edificio más importante de la ciudad por su gran valor artístico. 

El Castillo de Enrique II de Trastámara, construido en el siglo XIV y actualmente Parador Nacional.  Situado en lo más alto de la ciudad amurallada, fue construido (para defender la entrada del puente) en mampostería con piedras de río y sillares en los ángulos. Se trata de un buen ejemplo del típico castillo leonés presidido por una fuerte torre cuadrada y rodeada por un recinto con cubos de cal y canto, cuadrados en las esquinas y semicirculares a mitad de muro.

La muralla, que rodea la ciudad, tiene un perímetro de más de dos kilómetros que se conserva íntegro, alcanzando en algunos tramos los 13 metros de altura, y conserva siete puertas de las ocho que albergó antiguamente.
Aunque la muralla fue construida en el siglo XII, su aspecto actual poco tiene que ver con aquel entonces sino que responde a una gran reforma que se llevó a cabo seis siglos después.
Además hay otros edificios importantes: Los Palacios de los Águila, de los Castro y el de la Marquesa de Cartago; las iglesias de San Andrés y de San Cristóbal y la Plaza de Herrasti .