jueves, 15 de mayo de 2014

Castelo Branco em Benavente

NA IDA, PARAGEM EM SALAMANCA
Em busca da sabedoria de Amato Lusitano e Ribeiro Sanches






EM BENAVENTE


À chegada, dançando a Macarena


Com salero


A gastronomia local. 
Um bem haja aos pais, por este rico lanche


Todos contentes!!!


Um parque para todas as idades


No salão do castelo


Com o Presidente do Ayuntamiento, um homem extraordinário, amigo de Portugal


No Museu da Semana Santa


Na sede dos aficionados da PEÑA GARRAFON
Adeus amigos e obrigado pela amizade que partilharam connosco!

NO REGRESSO, PARAGEM EM ZAMORA
Sentir os passos de D. Afonso Henriques, ali, onde nasceu Portugal


Com o nosso guia Bernardo Calvo Brioso
Tanta sabedoria merecia uma assistência menos cansada
Mas foi maravilhoso. Muito obrigado!


O rio Douro, em Zamora
Ao fundo, à direita, o mosteiro onde ficava hospedado Afonso Henriques
É hoje a Fundação D. Afonso Henriques


Catedral de Zamora, local mítico da História de Portugal
Neste local (na antiga catedral), ter-se-á o jovem Afonso Henriques armado cavaleiro a si próprio, 
como só os reis podiam fazer

sábado, 26 de abril de 2014

De Castelo Branco para Benavente

Caros colegas,
            Vamos falar de um edifício cujo nome é Sé catedral de Castelo Branco. Foi construída nos séculos XIII e XIV e é do estilo barroco e rococó. Em março de 2004 foi descoberta uma necrópole medieval na zona exterior, junto à cabeceira da igreja, com 32 sepulturas antropomórficas, em granito, muito possivelmente, dos séculos XIV ou XV.  
A igreja tem uma fachada principal com três portais no nível térreo (laterais com frontão triangular, e central mais elevado, com frontão curvo interrompido), duas janelas a ladear um nicho com uma estátua de S. Miguel no nível intermédio, óculo circular no nível superior e duas torres sineiras laterais.
Segundo a sabedoria popular, a igreja foi construída fora das muralhas da cidade (coisa pouco habitual naquela época porque deixava o edifício desprotegido contra ataques de invasores), pois no local existiam umas ruínas de um templo pagão, pretendendo-se que a sua edificação purificasse o local, simbolizado assim a vitória do Cristianismo sobre o Paganismo.                                                                
Esperamos que vos tenha agradado!
Eduardo Rodrigues e Diogo Luís Silva, 7.º C - CCB


Caros amigos espanhóis,
Vimos por este meio dar-vos conhecimento de um dos monumentos mais históricos de Castelo Branco. Provavelmente esta colina granítica, a uma altitude de cerca de 470 metros, terá sido ocupada durante a Pré e a Proto-história. Porém o Castelo só foi construído pelos Templários entre 1214 e 1230, com alterações no reinado de D. Dinis. Atualmente, restam um troço de muralha e a torre do antigo palácio dos comendadores.
Dentro do perímetro das muralhas existe a igreja de Santa Maria do Castelo, primeira matriz da zona. Do alto a vista é soberba, abarcando-se toda a cidade, a campina envolvente e, ao longe, para norte, as serras da Estrela e da Gardunha. 
No recinto desta fortaleza situava-se a Igreja de Santa Maria do Castelo, antiga sede de freguesia. Era no seu adro que se reuniam a Assembleia dos Homens-Bons e as autoridades monástico-militares, até ao séc. XIV. Esta foi a Igreja Matriz da Freguesia de Stª Maria do Castelo, alvo de diversas reconstruçőes.Ficou quase destruída com a invasăo castelhana, após a Revolução de 1640. 
Esperemos que fiquem esclarecidos com esta nossa breve informação sobre o Castelo de Castelo Branco.                                                                                                
Os nossos mais sinceros cumprimentos, caros amigos.
                 Pedro Barata, Ricardo Mateus e Soraia Santos, 7.º C - CCB



Queridos colegas,
Esperamos que estejam bem. Vimos dar-vos a conhecer um dos mais belos jardins, o Jardim do Paço.
Este jardim foi construído no século XIX por um bispo da região da Guarda (D. João de Mendonça). É constituído por estátuas deslumbrantes, por plantas de várias espécies e lindos lagos distribuídos por várias zonas do jardim em questão. As estátuas representam as estações do ano, a marcha do Sol no mundo dos astros, santos, reis de Portugal, os continentes e valores de ética/moral. Também existem lagos que tinham várias funcionalidades, na altura em que foram construídos.
Há várias histórias associadas a este jardim, algumas com segredos que nunca ninguém conseguiu descobrir, lendas de vários povos que habitaram a Península Ibérica, vários monumentos que foram construídos com a finalidade de deixar em herança aos povos, estátuas que homenageiam os santos e reis… Também existe uma lenda que diz que poderá haver um túnel que liga o Jardim do Paço ao Castelo.
Ficam aqui várias curiosidades dum monumento da nossa região.       
Com os melhores cumprimentos,
Diana Alves, Daniela Fernandes e Leandro Breia, 7.º C - CCB


Caros colegas,
O Parque da Cidade é um sítio calmo, onde toda agente gosta de passear, principalmente os turistas, para conhecer. No parque havia um jardim muito grande com muitas flores e no centro havia muitas árvores… Havia um lago com cisnes, um parque enorme de ténis, entre outros atrativos. As pessoas gostavam de lá ir, mas havia alguém que o queria destruir e construir outro novo… Demorou algum tempo a ser reconstruído; todavia, quando foi aberto novamente, as pessoas não paravam de o visitar, só que agora já não há lago com os cisnes, nem o campo de ténis e o jardim com muitas flores no centro do parque.
O novo parque está maior, tem parque de diversão para as crianças e o sítio onde havia muitas flores transformou-se num jardim de pedra, mas continua a haver muitas árvores que tornam o sítio paradisíaco, bem como o som dos pássaros e da água a correr. Na entrada principal há um tanque cheio de água, em vez do antigo lago e, em seguida, um jardim; depois, no parque, lá mais para trás, há um café como que a “convidar” as pessoas a uma estadia no parque, até porque persiste o enorme jardim com bancos para as pessoas poderem estar à vontade.
Até uma boa oportunidade,
Ana Paula, Mariana e Andreia, 7.º C - CCB



Colegas espanhóis,
Vamos apresentar-vos os Escalos de Baixo, que é uma aldeia, que se situa a 12 km de Castelo Branco. Tem alguns pontos de interesse.
O Chafariz é um sítio de onde se pode extrair água, principalmente para beber; contém um tanque com lavadouros que, antigamente, eram muito utilizados; atualmente está aberto para as pessoas que quiserem lavar roupa.
Pavilhão Multiusos (espaço que se pode alugar para realizar algum evento particular) tem à sua frente um terraço com mesas que serve de local para merendar.
A Capela de São Sebastião é um local com interesse arqueológico, pois há quem diga que no dia em que os franceses passaram na povoação, São Sebastião salvou os habitantes, escondendo-os na referida capela e, com a ajuda de uma tempestade de nevoeiro, desviou os invasores para a outra ponta da localidade. Esta capela ficou célebre com o milagre de São Sebastião.
Há na região outras capelas como a de Nossa S.ª dos Aflitos e da Nossa S.ª das Neves.
A Quinta da Bigorna situa-se na estrada de saída dos Escalos de Baixo para Monfortinho. Tem restaurante e uma piscina. Há ainda a Churrascaria S. Silvestre, o Vid’Alegre e o Lanche que são restaurantes/cafés que se situam na povoação.
Cumprimento
Rodrigo Tavares, Gonçalo Sanches, Hugo Gonçalves, 7.º C - CCB                                

domingo, 13 de abril de 2014

Fotos: Benavente em Castelo Branco

2.º dia - 4 de abril


Conhecer Amato Lusitano


Na cerca da vila, a muralha que protegia Castelo Branco



 No castelo dos Templários


A descer o bairro do Castelo


Na praça Luís de Camões





Jardim do Paço


Uma pausa antes da sessão de encerramento


Sessão de encerramento