Trabajo en colaboración entre el Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, de Castelo Branco en Portugal y el IES Los Sauces de Benavente, Zamora. España
miércoles, 30 de abril de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
De Castelo Branco para Benavente
Caros colegas,
Vamos
falar de um edifício cujo nome é Sé catedral de Castelo Branco. Foi construída
nos séculos XIII e XIV e é do estilo barroco e rococó. Em março de 2004 foi descoberta uma necrópole medieval na zona exterior,
junto à cabeceira da igreja, com 32 sepulturas antropomórficas, em granito,
muito possivelmente, dos séculos XIV ou XV.
A
igreja tem uma fachada principal com três portais no nível térreo (laterais com
frontão triangular, e central mais elevado, com frontão curvo interrompido),
duas janelas a ladear um nicho com uma estátua de S. Miguel no nível
intermédio, óculo circular no nível superior e duas torres sineiras laterais.
Segundo
a sabedoria popular, a igreja foi construída fora das muralhas da cidade (coisa
pouco habitual naquela época porque deixava o edifício desprotegido contra
ataques de invasores), pois no local existiam umas ruínas de um templo pagão,
pretendendo-se que a sua edificação purificasse o local, simbolizado assim a
vitória do Cristianismo sobre o Paganismo.
Esperamos
que vos tenha agradado!
Eduardo
Rodrigues e Diogo Luís Silva, 7.º C - CCB
Caros amigos espanhóis,
Vimos
por este meio dar-vos conhecimento de um dos monumentos mais históricos de
Castelo Branco. Provavelmente esta colina granítica, a uma altitude de cerca de
470 metros, terá sido ocupada durante a Pré e a Proto-história. Porém o Castelo
só foi construído pelos Templários entre 1214 e 1230, com alterações no reinado
de D. Dinis. Atualmente, restam um troço de muralha e a torre do
antigo palácio dos comendadores.
Dentro do perímetro das muralhas existe a
igreja de Santa Maria do Castelo, primeira matriz da zona. Do alto a vista é
soberba, abarcando-se toda a cidade, a campina envolvente e, ao longe, para
norte, as serras da Estrela e da Gardunha.
No recinto desta fortaleza
situava-se a Igreja de Santa Maria do Castelo, antiga sede de freguesia. Era no
seu adro que se reuniam a Assembleia dos Homens-Bons e as autoridades
monástico-militares, até ao séc. XIV. Esta foi a Igreja Matriz da Freguesia de
Stª Maria do Castelo, alvo de diversas reconstruçőes.Ficou quase destruída com
a invasăo castelhana, após a Revolução de 1640.
Esperemos que fiquem esclarecidos com esta nossa breve informação sobre o Castelo de Castelo Branco.
Esperemos que fiquem esclarecidos com esta nossa breve informação sobre o Castelo de Castelo Branco.
Os
nossos mais sinceros cumprimentos, caros amigos.
Pedro
Barata, Ricardo Mateus e Soraia Santos, 7.º C - CCB
Queridos
colegas,
Esperamos
que estejam bem. Vimos dar-vos a conhecer um dos mais belos jardins, o Jardim
do Paço.
Este
jardim foi construído no século XIX por um bispo da região da Guarda (D. João
de Mendonça). É constituído por estátuas deslumbrantes, por plantas de várias
espécies e lindos lagos distribuídos por várias zonas do jardim em questão. As
estátuas representam as estações do ano, a marcha do Sol no mundo dos astros,
santos, reis de Portugal, os continentes e valores de ética/moral. Também
existem lagos que tinham várias funcionalidades, na altura em que foram
construídos.
Há
várias histórias associadas a este jardim, algumas com segredos que nunca
ninguém conseguiu descobrir, lendas de vários povos que habitaram a Península
Ibérica, vários monumentos que foram construídos com a finalidade de deixar em
herança aos povos, estátuas que homenageiam os santos e reis… Também existe uma
lenda que diz que poderá haver um túnel que liga o Jardim do Paço ao Castelo.
Ficam aqui várias curiosidades dum monumento da nossa região.
Com
os melhores cumprimentos,
Diana
Alves, Daniela Fernandes e Leandro Breia, 7.º C - CCB
Caros colegas,
O
Parque da Cidade é um sítio calmo, onde toda agente gosta de passear, principalmente
os turistas, para conhecer. No parque havia um jardim muito grande com muitas
flores e no centro havia muitas árvores… Havia um lago com cisnes, um parque
enorme de ténis, entre outros atrativos. As pessoas gostavam de lá ir, mas
havia alguém que o queria destruir e construir outro novo… Demorou algum tempo
a ser reconstruído; todavia, quando foi aberto novamente, as pessoas não
paravam de o visitar, só que agora já não há lago com os cisnes, nem o campo de
ténis e o jardim com muitas flores no centro do parque.
O
novo parque está maior, tem parque de diversão para as crianças e o sítio onde
havia muitas flores transformou-se num jardim de pedra, mas continua a haver
muitas árvores que tornam o sítio paradisíaco, bem como o som dos pássaros e da
água a correr. Na entrada principal há um tanque cheio de água, em vez do
antigo lago e, em seguida, um jardim; depois, no parque, lá mais para trás, há
um café como que a “convidar” as pessoas a uma estadia no parque, até porque
persiste o enorme jardim com bancos para as pessoas poderem estar à vontade.
Até
uma boa oportunidade,
Ana Paula, Mariana e Andreia, 7.º C
- CCB
Colegas
espanhóis,
Vamos
apresentar-vos os Escalos de Baixo, que é uma aldeia, que se situa a 12 km de
Castelo Branco. Tem alguns pontos de interesse.
O
Chafariz é um sítio de onde se pode extrair água, principalmente para beber;
contém um tanque com lavadouros que, antigamente, eram muito utilizados;
atualmente está aberto para as pessoas que quiserem lavar roupa.
Pavilhão Multiusos (espaço que se pode alugar para realizar algum evento
particular) tem à sua frente um terraço com mesas que serve de local para
merendar.
A Capela de São Sebastião é um
local com interesse arqueológico, pois há quem diga que no dia em que os franceses
passaram na povoação, São Sebastião salvou os habitantes, escondendo-os na
referida capela e, com a ajuda de uma tempestade de nevoeiro, desviou os
invasores para a outra ponta da localidade. Esta capela ficou célebre com o
milagre de São Sebastião.
Há
na região outras capelas como a de Nossa S.ª dos Aflitos e da Nossa S.ª das
Neves.
A
Quinta da Bigorna situa-se na estrada de saída dos Escalos de Baixo para
Monfortinho. Tem restaurante e uma piscina. Há ainda a Churrascaria
S. Silvestre, o Vid’Alegre e o Lanche que são restaurantes/cafés que se situam
na povoação.
domingo, 13 de abril de 2014
Fotos: Benavente em Castelo Branco
2.º dia - 4 de abril
Conhecer Amato Lusitano
Na cerca da vila, a muralha que protegia Castelo Branco
No castelo dos Templários
A descer o bairro do Castelo
Na praça Luís de Camões
Jardim do Paço
Uma pausa antes da sessão de encerramento
Sessão de encerramento
sábado, 12 de abril de 2014
Fotos: Benavente em Castelo Branco
1.º dia - 3 de abril
Chegada dos alunos de Benavente
À entrada da Escola Nuno Álvares
Trabalhos dos alunos
Receção aos alunos, na Biblioteca Egas Moniz
Lanche, com gastronomia regional de Castelo Branco
Saída da Escola Nuno Álvares, para passeio no centro cívico
No Centro de Cultura Contemporânea
martes, 8 de abril de 2014
Memoria viva del viaje
Comienzan a llegar algunos de los trabajos de nuestro viaje a Castelo Branco.
Victor Castellano, inglés
Alejandro: Inglés
Victor Castellano, inglés
Alejandro: Inglés
domingo, 6 de abril de 2014
Notre voyage à Castelo Branco
quelques élèves de seconde de E.S.O. avec le projet de travail TECNICEA ; c'est un voyage qui a permis que nos élèves et les élèves portugais se connaissent. Nous avons été ensembles et avons visité ensemble Castelo Branco ; les restes de son château, ses monuments, ses musées...
sábado, 5 de abril de 2014
Viaje a Castelo Branco
Tienes razón José Teodoro. ¡Hay tantas cosas que nos unen!. Pero como hermanos a veces nos olvidamos, por ello debemos insistir y recordar lo que tenemos en común
En breve comenzaremos a colocar en el blog, algunos trabajos de cómo han vivido nuestros alumnos su experiencia de la visita a Castelo Branco. Ahora os dejo algunas de las fotos que compartimos con vosotros.
¡Estamos deseando que llegue el 8 de mayo.!
En breve comenzaremos a colocar en el blog, algunos trabajos de cómo han vivido nuestros alumnos su experiencia de la visita a Castelo Branco. Ahora os dejo algunas de las fotos que compartimos con vosotros.
¡Estamos deseando que llegue el 8 de mayo.!
Irmãos siameses
Amigos de Benavente:
Foi bom ter-vos connosco, nestes dias. Desejo que tenham feito uma boa viagem de regresso.
A vossa visita reforçou a nossa herança comum:
1. Em Castelo Branco, vivem descendentes de muitos refugiados da Guerra Civil de Espanha e dos judeus expulsos de Espanha, nos últimos anos do século XV.
2. O maior vulto da nossa cultura, o médico Amato Lusitano (de seu nome João Rodrigues), um dos mais famosos na Europa do século XVI, era filho de antigos judeus, talvez de judeus vindos de Espanha, anos antes. Isso não sabemos ao certo, mas estudou em Salamanca, na universidade que continua a ter uma forte ligação a Castelo Branco, através da orientação de doutoramentos e da vinda de conferencistas.
3. O nosso centro cívico, a que chamamos Docas, é obra de um arquiteto espanhol que aqui projetou uma grande praça como local de convívio, à maneira espanhola.
4. O nosso recém inaugurado Centro de Cultura Contemporânea foi projetado por um arquiteto catalão, em parceria com um português. Nele, podemos admirar as esculturas e pinturas da Exposição de Arte Latino-Americana da Coleção Berardo.
5. No Museu Cargaleiro, podemos admirar a cerâmica de Sevilha, a par da cerâmica local. E ao lado das obras de Manuel Cargaleiro estão algumas de Pablo Picasso.
6. Ao longo da história, os nossos reis tanto brincavam aos casamentos de príncipes e princesas como se entretinham a mandar-nos matar uns aos outros. Por isso, a cidade de Castelo Branco foi ocupada muitas vezes pelo exército espanhol. Na última vez, aquando da Guerra Peninsular (1807-1814), vieram primeiro com o ocupante francês e depois, clandestinamente, a combinar connosco a resistência ao invasor comum, os franceses.
7. A rua mais antiga de Castelo Branco, a que sobe o monte para o castelo, chama-se Rua do Arressário. O nome é medieval e não sabemos o que significa, mas em castelhano existe uma palavra parecida que significa soalheiro. E tantas outras palavras temos em comum!
No falar, os portugueses do litoral dizem que nós construímos as frases à maneira castelhana.
Parecemos diferentes e somos tão iguais!
Até dia 8 de maio.
Nota: O título é de um historiador espanhol, referindo-se a Portugal e Espanha.
Foi bom ter-vos connosco, nestes dias. Desejo que tenham feito uma boa viagem de regresso.
A vossa visita reforçou a nossa herança comum:
1. Em Castelo Branco, vivem descendentes de muitos refugiados da Guerra Civil de Espanha e dos judeus expulsos de Espanha, nos últimos anos do século XV.
2. O maior vulto da nossa cultura, o médico Amato Lusitano (de seu nome João Rodrigues), um dos mais famosos na Europa do século XVI, era filho de antigos judeus, talvez de judeus vindos de Espanha, anos antes. Isso não sabemos ao certo, mas estudou em Salamanca, na universidade que continua a ter uma forte ligação a Castelo Branco, através da orientação de doutoramentos e da vinda de conferencistas.
3. O nosso centro cívico, a que chamamos Docas, é obra de um arquiteto espanhol que aqui projetou uma grande praça como local de convívio, à maneira espanhola.
4. O nosso recém inaugurado Centro de Cultura Contemporânea foi projetado por um arquiteto catalão, em parceria com um português. Nele, podemos admirar as esculturas e pinturas da Exposição de Arte Latino-Americana da Coleção Berardo.
5. No Museu Cargaleiro, podemos admirar a cerâmica de Sevilha, a par da cerâmica local. E ao lado das obras de Manuel Cargaleiro estão algumas de Pablo Picasso.
6. Ao longo da história, os nossos reis tanto brincavam aos casamentos de príncipes e princesas como se entretinham a mandar-nos matar uns aos outros. Por isso, a cidade de Castelo Branco foi ocupada muitas vezes pelo exército espanhol. Na última vez, aquando da Guerra Peninsular (1807-1814), vieram primeiro com o ocupante francês e depois, clandestinamente, a combinar connosco a resistência ao invasor comum, os franceses.
7. A rua mais antiga de Castelo Branco, a que sobe o monte para o castelo, chama-se Rua do Arressário. O nome é medieval e não sabemos o que significa, mas em castelhano existe uma palavra parecida que significa soalheiro. E tantas outras palavras temos em comum!
No falar, os portugueses do litoral dizem que nós construímos as frases à maneira castelhana.
Parecemos diferentes e somos tão iguais!
Até dia 8 de maio.
Nota: O título é de um historiador espanhol, referindo-se a Portugal e Espanha.
miércoles, 2 de abril de 2014
EN BREVE ESTAMOS CON VOSOTROS/AS
Ya está nuestros/as alumnos/as intentando calmar el nerviosismo del viaje. Algunos/as ya prepararon la maleta,no quieren llegar tarde al que será, sin duda, un estupendo viaje, de los de mantener en el recuerdo.
Han sido muchas horas de trabajo, mucho tiempo de espera, muchos compromisos los que satisfacer para conseguir el viaje como un premio. Finalmente ha llegado, el jueves podrán pisar los/as afortunados las otras tierras de la Península, nuestro país vecino: Portugal.
Estoy segura de que no les defraudará lo que allí encuentren pues el portugués es amable, comprensivo, esforzado en conseguir la cercanía de otros,... y la ciudad, Castelo Branco, una joya por descubrir.
No podemos ir todos/as, aunque nos gustaría, pero quedamos a la espera de vuestra visita para poder ofrecernos algo de este otro lado de la frontera, de nosotros.
Os dejo un vídeo de nuestro Instituto que, como las personas que en el trabajamos, está deseoso de recibir vuestra pronta visita.
Um abraço
martes, 1 de abril de 2014
Itinerario viaje Castelo Branco-Benavente 4.Guarda
A
tan solo 40 kilómetros de la frontera española en la parte de
Salamanca, la ciudad de Guarda con en sus empinadas callejuelas
medievales nos recuerda que estamos en la ciudad más elevada de
Portugal a 1075 m de altitud. Desde la lejanía se puede admirar una
vista de toda la ciudad,
La
catedral en el corazón de la ciudad
es su edificio principal. Se inició su construcción a finales del
siglo XII, durante el reinado del rey Juan I, pero no fue
completada hasta el siglo XVI. Debido al largo período de
construcción del edificio, el monumento ofrece una combinación de
arquitectura gótica y manuelina.
Durante
la Edad Media , Guarda reunió una comunidad
judía que contribuyó al desarrollo
económico y social de la región. En el siglo XV, los Judios
portugueses se convirtieron en víctimas de la feroz persecución de
la Inquisición y se vio obligado a convertirse al catolicismo o
abandonar el país, lo mismo que en España.
Hay
otros edificios destacados como la
Iglesia de la Misericordia (S. XVIII),
de estilo barroco y blanca fachada, su interior acoge varios altares
de inconfundible sabor portugués.
El castillo de Guarda fue declarado Monumento Nacional. Su construcción, supuestamente sobre un castro romano-lusitano del siglo I, se produjo entre los siglos XII y XIV.
Itinerario viaje Benavente-Castelo Branco 2. Almeida
Almeida
se ubica en el límite de Portugal en una zona de meseta a 2,5 Km. de la orilla derecha
del río Côa y a aproximadamente 7 Km. de la frontera con España. La mejor forma de llegar desde España
es por la frontera de Fuentes de Oñoro – Vilar Formoso.
Almeida ha sido una fortaleza desde 1296,
cuando el Rey D. Dinis tomó el poder, hasta el siglo XIX.
De
entonces conserva su estructura estrellada que la ha convertido en una de
las más interesantes del mundo porque en ella se puede observar la técnica del
“hexágono” del ingeniero militar de Luis XIV de Francia, Vauban. Cada ángulo
del polígono es un baluarte en forma de lanza y entre ellos se yerguen otros
más pequeños, los revellines.
En
este núcleo histórico algunos otros sitios de interés son: El Baluarte de Santa Barbara, el
Hospital de Sangre, las Puertas de San Francisco y de San Antonio, el
Palacio de la Vedona,
las Ruinas del castillo medieval, el Picadero Real y la Torre del Reloj.
Itinerario viaje Benavente-Castelo Branco1. Ciudad Rodrigo
Ciudad Rodrigo es nuestra primera parada en elviaje a Castelo Branco. Recibe el nombre del conde Rodrigo González Girón (vasallo del Rey de Castilla y León Alfonso VI) quien llevó a cabo una repoblación y reconstrucción de la ciudad a principios del siglo XII.
La Catedral de Santa María fue construida entre los siglos XIII y XIV, combina varios estilos arquitectónicos y artísticos pues fue construida a lo largo de casi seis siglos. La Catedral fue declarada Monumento Nacional en 1889 y es quizás el edificio más importante de la ciudad por su gran valor artístico.
El Castillo de Enrique II de Trastámara, construido en el siglo XIV y actualmente Parador Nacional. Situado en lo más alto de la ciudad amurallada, fue construido (para defender la entrada del puente) en mampostería con piedras de río y sillares en los ángulos. Se trata de un buen ejemplo del típico castillo leonés presidido por una fuerte torre cuadrada y rodeada por un recinto con cubos de cal y canto, cuadrados en las esquinas y semicirculares a mitad de muro.
La muralla, que rodea la ciudad, tiene un perímetro de más de dos kilómetros que se conserva íntegro, alcanzando en algunos tramos los 13 metros de altura, y conserva siete puertas de las ocho que albergó antiguamente.
Aunque la muralla fue construida en el siglo XII, su aspecto actual poco tiene que ver con aquel entonces sino que responde a una gran reforma que se llevó a cabo seis siglos después.
Además hay otros edificios importantes: Los Palacios de los Águila, de los Castro y el de la Marquesa de Cartago; las iglesias de San Andrés y de San Cristóbal y la Plaza de Herrasti .
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